O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), assinou na terça-feira, 15 de outubro, decreto que cria grupo de trabalho composto por técnicos da prefeitura e da concessionária que opera o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A formação desta equipe, que irá ajustar questões contratuais, possibilita o início da operação da Linha 3 do VLT (Central do Brasil – Santos Dumont) no dia 26 de outubro.
Com a inauguração da Linha 3, a expectativa da concessionária VLT Carioca é que o número diário de usuários ultrapasse os 100 mil.
A nova linha ligará a Central do Brasil ao Aeroporto Santos Dumont, passando pela Avenida Marechal Floriano. Ao todo serão dez paradas, três delas novas: Cristiano Ottoni-Pequena África (na região da Central do Brasil), Camerino-Rosas Negras (na Marechal Floriano) e Santa Rita-Pretos Novos (também na Marechal Floriano, próximo à Igreja de Santa Rita).
Os nomes são homenagens a ícones da cultura africana, batizados em consenso com o Iphan e com entidades do movimento negro e sociedade civil.
De julho de 2016 a 30 de setembro de 2019, o VLT já transportou 43.792.986 passageiros.
Obras ficaram paradas por conta de calote da Prefeitura
As obras ficaram paradas por conta de calote e quebra de contrato que a Prefeitura do Rio fez com a concessionaria que opera o VLT.
A empresa VLT Carioca pediu à Justiça a rescisão do contrato de concessão do bondinho firmado com a prefeitura . De acordo com a companhia, o motivo do pedido é uma dívida da prefeitura com a empresa de mais de R$ 150 milhões.
O valor é referente ao investimento da empresa na implantação das linhas e não tem relação com o número de passageiros transportados. Atualmente, o VLT transporta mais de 80 mil passageiros por dia nas duas linhas que estão em operação.
Resumindo: Mal. Floriano, Visconde de Inhaúma, Rio Branco