O Flamengo pode sim estar na Copa de 2026. Considerando a possibilidade de termos como técnico o Jorge Jesus (Mister) e a Seleção Brasileira com unfirmorme vermelho e preto.
Jorge Jesus deixou o comando do Al-Hilal após uma passagem marcada por altos e baixos. Apesar de ter conquistado títulos e estabelecido recordes, como a maior sequência de vitórias consecutivas da história do clube, sua saída foi influenciada por uma série de fatores, incluindo pressões internas e resultados abaixo do esperado em competições importantes. A eliminação na semifinal da Liga dos Campeões da Ásia para o Al-Ahli, com uma derrota por 3 a 1, aumentou as críticas sobre sua gestão e levantou questionamentos sobre o futuro do treinador no clube.
Além dos resultados em campo, Jorge Jesus enfrentou desafios no relacionamento com jogadores-chave. Um episódio notório envolveu Neymar, que, segundo relatos da imprensa, teria solicitado à diretoria do Al-Hilal a demissão do treinador após uma discussão no vestiário . Apesar de Neymar ter negado publicamente essa informação, o incidente refletiu as tensões internas que permeavam o ambiente do clube. A pressão da torcida e da diretoria também contribuiu para um clima de instabilidade, mesmo com o time liderando o Campeonato Saudita em determinado momento da temporada.
Com a saída de Jorge Jesus, o Al-Hilal busca reestruturar sua comissão técnica e recuperar a confiança da torcida. Enquanto isso, o treinador português avalia seus próximos passos na carreira. Seu nome tem sido especulado para assumir a Seleção Brasileira, especialmente após o imbróglio de Carlo Ancelotti em aceitar o cargo. A experiência de Jorge Jesus no futebol brasileiro, marcada por conquistas expressivas com o Flamengo, o torna um candidato atrativo para liderar a equipe nacional rumo aos próximos desafios.
Quanto ao uniforme, a nova camisa vermelha e preta da Seleção Brasileira, ainda que não oficialmente confirmada pela CBF, já está gerando um verdadeiro furor nas redes sociais e entre os torcedores. Com um design ousado e fora do tradicional amarelo canarinho, o uniforme alternativo foi rapidamente associado ao Flamengo, clube mais popular do país, famoso por suas cores rubro-negras.
E a comparação faz sentido. A camisa combina faixas horizontais em vermelho e preto, em um padrão moderno e imponente que remete diretamente ao manto sagrado da Gávea. Para muitos, trata-se de uma homenagem — velada ou não — ao clube que mais fornece ídolos à Seleção e que carrega nas costas parte da história do futebol brasileiro.
“É como ver o Brasil jogando com a alma do Flamengo”, comentou um torcedor nas redes sociais. Outros foram além, dizendo que a camisa representa o "Brasil raiz", com sangue nos olhos e raça em campo. Ídolos como Zico, Júnior e mais recentemente Vinícius Júnior são exemplos da forte ligação entre o Mengão e a Amarelinha.
Além da estética poderosa, a camisa também marca um momento de renovação visual da Seleção, buscando aproximar-se ainda mais da torcida jovem e antenada. A combinação de tradição com modernidade, cores vibrantes e referências culturais tem agradado até mesmo quem torce por outros clubes.
Se a intenção era causar impacto, a camisa conseguiu — e muito.
Se depender da paixão da torcida Rubro-Negra, ela já nasceu histórica e se a seleção estava com falta de adeptos resurge com uma Nação.