O dia acabou. E, que dia.
(Sobre)vivemos a mais um espaço/tempo de pandemia.
Não, não vou começar essa coluna dessa forma.
A realidade está pungente em nosso tecido (biológico e social) e não precisamos de mais alardes. Precisamos de reflexão.
Numa sociedade em que produtividade, capital e velocidade possuem peso (e preço) de ouro, refletir torna-se oposto disso, ou seja, improdutividade, descapitalização e lentidão. Tudo o que nós, mundo globalizado-industrializado-tecnológico, odiamos.
E por que odiamos? Já ponderou hoje?
O que falarei aqui, mais uma vez, não é novidade. Não há novidade num cenário constante e rarefeito como o nosso atual.
Trago apenas palavras soltas que poderão ser conectadas na ordem que preferirem.
De antemão, já saliento que sua preferência advém de um fato chamado “inferência intelectual”.
Por isso, antes de juntá-las a fim de compor orações (no sentido gramático da coisa, claro, ou não), reflitam de forma consciente o vernáculo que será apresentado.
IMPORTANTE: Combate-se a inferência intelectual com a reflexão.
Bem, os vocábulos são: coletividade, individualidade, capitalismo, empatia, amor-próprio, natureza, ajuda, compensação, equilíbrio e dinheiro.
Aproveitem a noite para fazerem esse simples joguete que se for bem manipulado poderá mudar a sua ótica intrapessoal, nem que seja por alguns minutos.
Não podemos esquecer que minutos compõem horas, que formam dias, que formam semanas, meses, anos, décadas, séculos, Eras e que por fim, perpetuado, nos alterará finalmente.
Tudo começa na tomada consciente, através do pensamento crítico-reflexivo, culminando no ato positivo-coletivo.
Tudo começa do micro para o macro.
Tudo começa em mim.
Tudo começa em você.
O resultado será reverberado em nós.
Só depende de nós.
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