Pessoas próximas a Alexandre Paulo da Silva iniciaram na noite de domingo a busca pelo motorista de aplicativo. Eles estão indo a hospitais, adentrando rios e até galerias de águas pluviais na esperança de encontra-lo com vida. Contudo, essa tragédia sofrida pela motorista e sua família (esposa e filho de 10 meses) poderia ter sido evitada. O trecho do rio, onde houve o acidente não possui guarda-corpo.
De acordo com populares que residem nas proximidades do rio, é comum que ele transborde durante essas enchentes, sendo impossível a identificação do fim da parte com asfalto.
A fundação Rio-Águas afirmou por meio de nota que aquela é uma via destinada ao trafego de veículos e que o guarda-corpo tem como função a proteção de pedestres.