Segundo relatório da COAF, a mesma que investiga o senador Flavio Bolsonaro (PSL), achou movimentações atípicas em diversos assessores dos gabinetes dos parlamentares.
A maior movimentação é do presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), Quatro assessores movimentaram R$ 49,3 milhões entre 2016 e 2017.
Também estão sendo investigados o líder do governo, Marcio Pacheco (PSC), ocupa o terceiro lugar nesse ranking. Nove assessores fizeram operações suspeitas no valor de R$ 25,3 milhões.