A pré campanha para as eleições de 2020 tem agitado os bastidores da politica carioca. Principalmente dentro do PSL, que antes estava aguerrido com a defesa do candidato de Flavio Bolsonaro (PSL) o deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL).
Mas os últimos escândalos envolvendo nomeação fantasma e principalmente o afastamento de Carlos Bolsonaro (PSC) tem feito Amorim perder credibilidade perante a população. Até o Wilson Witzel (PSC) que no começo apoiava de forma irrestrita, tem removido nomes do PSL do governo e já afirmou que o PSC irá disputar candidatura do Rio.
O candidato que quebrou a placa de Marielle Franco ficou sem força e o partido removeu o nome do deputado.
Helio Negão, que chegou a usar o sobrenome do presidente na campanha, planejou ser candidato pela capital, chegando até trocar o seu domicilio eleitoral, mas seu nome só durou alguns dias como favorito dentro do partido.
Mas o segundo nome também não emplacou, com uma a disputa apertada nas eleições de 2020, com o Marcelo Crivella (PRB) disputando a reeleição, com a possível volta de Eduardo Paes (DEM), com a deputada Martha Rocha (PDT) sendo a candidata do Ciro Gomes no Rio e com Marcelo Freixo (PSOL) conseguindo unir as candidaturas de esquerda.
PSL para conseguir construir uma candidatura forte quer apostar em um nome que leve as bandeiras do presidente, mas ao mesmo tempo seja mais leve para conseguir atrair votos do centrão.