Bernardo Sarreta, Subsecretário de Óleo, Gás e Energia da Secretaria de Energia do Estado do Rio, teve seu nome reprovado por unanimidade pela Comissão de Normas Internas e Proposições Externas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para ocupar-se de um dos assentos no conselho da Agência Reguladora de Energia e Saneamento (Agenersa). O nome de Sarreta foi indicado pelo Governador Witzel, e era próximo do secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, Lucas Tristão.
Esse desacolhimento a indicação de Bernardo Sarreta foi pedido em parecer pelo deputado Márcio Canella (MDB), que lembrou que a lei estadual 4556/2005, que rege o funcionamento da agência reguladora, estabelece que conselheiros da Agenersa devem “ter notável saber jurídico ou econômico ou de administração ou técnico em área específica sujeita ao exercício do Poder Regulatório da Agenersa, evidenciado por experiência profissional compatível por prazo superior a 10 (dez) anos”.