Com a reviravolta dentro do PSL em nivel nacional, o comando do partido no Rio de Janeiro pode voltar para um velho quadro, Gustavo Bebianno, ex-braço direito do Jair Bolsonaro (PSL).
Após o presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), destituiu o senador Flávio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro dos comandos dos diretórios do partido no Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente. Bebianno recebeu o convite para voltar ao PSL e comandar o partido nas eleições de 2020 na capital Carioca.
O acordo faria parte da hegemonia criada entre: PSL, DEM e o PSDB, do governador João Doria e seu amigo e atual presidente do PSDB na capital Paulo Marinho, primeiro suplente do Flavio Bolsonaro (PSL). Já a participação do DEM seria neutralizar uma possível candidatura a capital pelo PSL e ao mesmo tempo ganhar apoio para o candidato da aliança em 2022.