Como não existe vácuo de poder, com a debandada do PSL do governo do Estado, saindo da base da Alerj de Wilson Witzel (PSC), Marcelo Crivella (PRB) planeja construir um apoio a sua candidatura à Prefeitura do Rio.
O atual prefeito planeja recriar secretarias para embarcar os bolsonaristas no governo. Mas tem visto duas barreiras. A primeira seria o pré-candidato Rodrigo Amorim (PSL), que não esconde sua vontade de disputar as eleições em 2020 na capital. A segunda seria o próprio governador, que tem mostrado força politica de conseguir conceder mais espaço para o PSL para não perder base parlamentar na Alerj.
O objetivo do Crivella é simples: unir os votos da direita em torno de sua candidatura e, ao mesmo tempo, conseguir desbancar Eduardo Paes (DEM).