O prefeito do Rio, Marcelo Crivella voltou a afirmar que não há crise na rede municipal de saúde e, pedindo paciência à população, disse que as críticas negativas são provenientes de um “exército de Judas“.
As afirmações foram feitas na última quinta-feira durante a inauguração de um aparelho de ressonância magnética no Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea.
No evento, fez um pequeno balanço de sua gestão — diante de uma plateia escolhida a dedo. Crivella ainda criticou a imprensa pela cobertura no ano passado sobre a crise da saúde na cidade.
— Fizemos muito (para) a saúde. E tinha razão para aquele exército de Judas atirar pedra no setor de saúde pública do Rio? Não. Eram razões políticas, pessoais, meramente de interesses financeiros comuns — disse.
Crivella afirmou mais de uma vez, durante a visita ao hospital, que encontrou “um buraco” ao assumir a Prefeitura do Rio.
— No fim do ano passado, parecia que a rede pública municipal (de saúde) era composta por bárbaros. Que os médicos, enfermeiros e diretores, eram (homens de) Neandertal, homens de caverna, que não cuidavam das pessoas. Isso era o que se noticiava. Quando íamos ver os números, eram diferentes. Mas essa neurose coletiva foi um tiro no pé — disse Crivella.
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