O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), desde que assumiu o cargo em 2017 tem feito um governo marcado por falta de realizações e polêmicas – que vão de oferecer facilidades à membros de igrejas evangélicas, pedidos de impeachment por ter prorrogado sem licitação uma concessão de mobiliários públicos.
Faltando pouco mais de um ano para as eleições, Marcelo Crivella tem se utilizado cada vez mais da emissora de seu tio para emplacar sua pré-campanha a reeleição. Quem liga a TV no “canal 13” para assistir o “Balanço Geral RJ” por exemplo, tem a impressão de estar vivendo em um mundo paralelo que não é, de forma alguma, o Rio de Janeiro.
Troca-troca de secretariado, nomeações duvidosas, redução de investimentos em saúde e educação, despesas excessivas com pessoal, desmonte do carnaval carioca, comercialização de imóveis públicos em massa, alerta de rombo recorde de R$ 3,25 bilhões, contratos emergências feitos sem licitação – esse é o Rio de Janeiro que a Record TV não mostra em hipótese alguma.
Ainda de olho nas eleições municipais de 2020, Marcelo Crivella (PRB) indicou Rodrigo Bethlem como chefe de campanha, nomeou vereadores após acordo do impeachment; até tem usado a página oficial da prefeitura em sua defesa.
Mas a repercussão não está sendo a esperada por Crivella, a página oficial da Prefeitura do Rio e da própria emissora tem sido bombardeada por cariocas furiosos, revoltados com a atuação administração.
Enquanto o Rio sofre, os bispos Crivella e Macedo estão preocupados em articular ataques à antiga administração da Prefeitura do Rio, no governo de Eduardo Paes (DEM) e a emissora de televisão concorrendo de Macedo, a TV Globo.
Isso é a Globo atacando pq deichou de mamar nas tetinha da prefeitura.